Confira o artigo de Priscila Mara Scagliusi, Nicássia Senhorini Magalhães, Luiza Venturini Helaehil e Clarice Santana Milagres
A morte consiste em um processo difícil e, em muitas situações, a não aceitação da fase de finitude e as esperanças de cura são muito notórias. Por este motivo, muitas famílias sentem dificuldade em aceitar o diagnóstico de morte encefálica e a eventual doação de órgãos, diante de questionamentos quanto à possibilidade do paciente sobreviver.
Diante dessa problemática, um estudo da Unicamp teve como objetivo verificar na literatura o embasamento teórico, atual e consolidado acerca do protocolo de morte encefálica, bem como as leis que regem esta temática, inserindo o enfermeiro neste contexto complexo.
Com o novo protocolo de morte encefálica, baseado na Resolução Cofen 710/2022 e em referencial bibliográfico qualificado, o enfermeiro possui maior empoderamento, autonomia e segurança para atuar juntamente com a sua equipe num processo de doação e captação de órgãos.
O novo protocolo de morte encefálica passou a ser mais rígido e seguro, transmitindo mais segurança para os familiares no momento da decisão. Confira o artigo de Priscila Mara Scagliusi, Nicássia Senhorini Magalhães, Luiza Venturini Helaehil e Clarice Santana Milagres: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/22
Fonte: Cofen, com informações da Unicamp